Quando não pudermos ser ou não nos deixarem fazer coisa alguma que pareça útil a Deus e à Igreja - nem ser presbítero, diácono, religioso, ou acólito; músico, regente ou cantor, ou leitor; nem teólogo, ou ministro da Palavra, ou da Comunhão, nem catequista, agente de pastoral, ou ajudante; nem dirigir, coordenar, anunciar ou apologizar, ou exercer qualquer outra atividade que nos exponha ao olhar de maior ou nem tão entusiasmada admiração de nossos irmãos na Igreja - não culpemos a ninguém e a nada além da nossa própria incapacidade.
Há algo, porém, que só depende de nossa vontade. E ninguém, a despeito da nossa incapacidade, poderá nos impedir de fazer: recolhermo-nos à obscuridade; à obscuridade da oração constante e secreta. E, sempre que possível, genuflexa. É oração que Deus, em sua infinita misericórdia, não despreza, mas a acolhe generosamente. Os capacitados trabalhem e rezem. Os incapazes rezam: Deus trabalha e faz!
Christe, audi nos; Christe, exaudi nos. Sancta Dei Genetrix, ora pro nobis
Nenhum comentário:
Postar um comentário