Quantas vezes caímos no erro de assumir nossas próprias vontades como a vontade de Deus... E, se e quando assim o fazemos, tornando-nos profetas de nós mesmos, não somos senão falsos profetas, profetas da dispersão e da divisão.
O católico, como verdadeiro cristão, deve antes, seguindo o supremo exemplo de Cristo -- Non mea voluntas sed tua fiat (Lc. 22, 42): Faça-se não a minha vontade, mas a Tua -- aniquilar sua vontade humana para fazê-la, integralmente submissa, convergir à vontade de Deus. É o fiat voluntas tua: o faça-se a Vossa vontade, nos Pai-nossos que rezamos.
Corrija-nos Deus da vaidade e das ciladas das nossas vontades.